domingo, 30 de outubro de 2011
Gargalos
PORTOS
Terminal de Vila Velha |
A Grande dificuldade portuária do estado do Espírito Santo é em relação aos portos que operam contêineres apesar de o Espírito Santo ter o Porto de Tubarão, que está entre os melhores do país segundo a pesquisa feita pelo Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), oscilando entre 15,5 e 17 metros de calado e que opera granéis, a realidade da operação de carga conteineirizadas é bem diferente.
Devido ao baixo nível de serviço oferecido pelo único terminal especializado em contêiner localizado em Vila Velha, vários exportadores perdem embarques porque simplesmente não consegue colocar seus produtos para dentro do porto antes do prazo estipulado pelas companhias, os chamados dead lines. O motivo é a falta de espaço no porto para receber os contêineres a tempo de cumprirem o rito burocrático imposto pelas autoridades aduaneiras.
AEROPORTOS
Termina de Cargas do Aeroporto de Vitória |
Em relação aos aeroportos, o fluxo é todo concentrado no aeroporto de Vitória a estrutura do atual terminal de cargas, possui cerca de três mil metros quadrados de área total, sendo 2,1 mil metros quadrados para importação e 503 metros quadrados para exportação. Dispõem também de três câmaras frigoríficas, totalizando 250 metros quadrados; posições para aeronaves cargueiras e pátio para estacionamento de caminhões.
De acordo com informações da Infraero, o diagnóstico é de que as instalações físicas do terminal são precárias e insuficientes, o espaço para armazenagem de cargas importadas é incompatível com a demanda e as operações de recebimento de cargas são feitas por uma única porta. Além disso, o espaço físico para escritórios e as instalações da Alfândega são consideradas inadequadas.
Existe um projeto de implementação de um novo terminal com acesso pela Rodovia Norte-Sul.
RODOVIAS
No caso das rodovias, segundo pesquisa realizada pela CNT mais da metade das rodovias do estado são consideradas ruins, a única rodovia considerada ótima é a ES-060, conhecida como Rodovia do Sol, a BR-101 ficou em segundo lugar. A de pior estado segundo a pesquisa é a BR-484, a estrada é uma ligação entre os municípios de Itarana e Afonso Cláudio A população capixaba reclama muito de um trecho da BR-101, conhecido como Rodovia do Contorno. Nessa estrada acontecem muitos acidentes seguidos de morte. As obras de duplicação dessa estrada já duram uma década.
De acordo com o professor e PHD em logística, Paulo Resende, autor de uma pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral, a má conservação das rodovias aumenta exageradamente os gastos com transportes de cargas. Somente com gastos de combustíveis e reposição de peças o aumento chega a 35%. Além disso, as estradas precárias levaram o país a alcançar uma marca histórica de mortes nas rodovias.
A qualidade das estradas capixabas, segundo o professor, acaba comprometendo o escoamento de mercadorias pelos portos capixabas. De acordo com ele, os setores de eletro-eletrônicos, varejistas e atacadistas, que precisam utilizar as rodovias que ligam as áreas de produção às vias portuárias, enfrentam problemas com o atraso das cargas. "Muitos contratos deixam de ser cumpridos e isso faz com que as empresas paguem mais pelo transporte, o que gera a perda da competitividade das empresas brasileiras no cenário mundial de comércio".
FERROVIAS
Um diagnóstico sobre o setor ferroviário foi realizado sob a cordenação do ES em Ação e apontou os seguintes gargalos: Falta de integração com o sul do estado com boas condições operacionais;quantidades insuficientes de vagões e locomotivas; alto custo
do transporte para pequenas cargas; impontualidade; falta de linhas regulares; limitação do gabarito dos túneis; atendimento pela CVRD somente para cargas de alto volume; deficiência de infraestrutura e serviços em pontos de consolidação e desconsolidação de cargas.
do transporte para pequenas cargas; impontualidade; falta de linhas regulares; limitação do gabarito dos túneis; atendimento pela CVRD somente para cargas de alto volume; deficiência de infraestrutura e serviços em pontos de consolidação e desconsolidação de cargas.
Infraestrutura logistica do estado
Ferrovias
Ferrovia Vitória-Minas |
As ferrovias do Estado já tiveram uma posição privilegiada porque integravam uma boa parte do território estadual, com quase toda a região sudeste do Brasil. Porém, com uma política voltada a privilegiar o sistema rodoviário, hoje o Estado possui somente a Ferrovia Vitória-Minas da CVRD, em pleno funcionamento, que transporta prioritariamente minério de ferro de Minas Gerais. Conta também com a ferrovia Centro-Atlântica S/A, que liga Vitória ao Rio de Janeiro.
Portos
O Porto de Vitória, juntamente com as demais instalações de Regência, Barra do Riacho, Praia Mole, Tubarão e Ubu, constitui o Complexo Portuário do Espírito Santo, oferecendo as melhores e mais variadas opções em serviços portuários disponíveis na América Latina, segundo a Companhia Docas do Espírito Santo (CODESA). No total, os portos capixabas movimentam em torno de 45% do PIB Estadual. Os portos capixabas são responsáveis por 9,13% de todo o valor exportado pelo país e 4,95% de todo o valor importado, sendo o segundo maior complexo exportador em valor e o sétimo maior importador, do Brasil.
Porto de Vitória
É o mais antigo porto do Estado, localizado junto à cidade de Vitória. Em 1870, o Porto de Vitória iniciava suas atividades exportando o café. Até o ano de 1892, manteve-se como um pequeno cais, quando o governo do Estado começou a investir na sua melhoria. A sua modernização teve como objetivo agilizar as exportações, principalmente o comércio do minério que hoje é todo feito pelo Porto de Tubarão, já que aqui não se admite mais cargas poluentes.
A Codesa, companhia que administra os portos capixabas, tem investido na recepção de navios turísticos e modernização de equipamentos, para agilizar o trânsito comercial. O Porto de Vitória é um porto cidadão, já que em pouquíssimos lugares do mundo se convive tão bem e de perto com a área portuária.
Porto de Tubarão
O Porto de Tubarão localizado no final da praia de Camburi tem esse nome pois se encontra na ponta do mesmo nome, um promontório que avança inexorável em direção ao mar. Esse porto abriga as transações comerciais da Companhia Vale do Rio Doce, que lida com minério de ferro extraído da região do Quadrilátero Ferrífero Mineiro, trazido pela estrada de ferro Vitória-Minas.Nas instalações, destacam-se pátio ferroviário, onde o são realizadas manobras com sistema automático, que descarregam o minério de ferro sem o desacoplamento dos vagões, com capacidade de 6.000 toneladas de minério descarregado por hora. Inaugurado em 1966, é o maior porto exportador de minério de ferro do Brasil, com fábricas em seu interior que transformam o minério bruto em "pellets", pequenas pelotas que facilitam a comercialização e estocagem.
Porto de Praia Mole
É de uso privativo, operado por um condomínio formado pelas empresas Arcelor-Mittal, antiga Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), Usiminas e Açominas. Possui dois terminais, um de produtos siderúrgicos e outro de carvão. Conta com acessos rodoviário e ferroviário.
Porto de Barra do Riacho
Porto público, controlado pela Portocel. Opera, exclusivamente, embarque de celulose e bobinas de papel e desembarque de sal e madeira. Possui acessos rodoviário e ferroviário, bacia de evolução com 180m de raio e calado de 12m. O canal de acesso demarcado por balizamento luminoso, possui 250m de comprimento por 150m de largura. O calado do canal de 11,50m.
Porto de Ubu
De propriedade da empresa Samarco Mineração, possui dois berços de atracação e movimenta apenas minério de ferro e pellets. Após a edição da Lei de Modernização dos Portos (8.630/93), a administração do porto de Ubu iniciou estudos para a ampliação de suas instalações, com o objetivo de operar carga geral. Tem capacidade para receber navios de até 150 mil TDW e capacidade de carregamento de 9 mil toneladas por hora.
Rodovias
BR - 101 |
- BR-101: corta 20 municípios, atravessa o Estado de Norte a Sul, além de formar o elo de ligação com o Rio de Janeiro, ao Sul e com a Bahia, ao Norte.
- BR-262: que parte de Vitória, alcançando Mato Grosso do Sul, constituindo-se na principal via rodoviária de escoamento do Corredor Centro-Leste*, além de ser a principal via de escoamento da produção da região serrana do Estado. É de grande importância devido a sua ligação com Minas Gerais.
- Rodovia do Sol:É uma rodovia Estadual, importante em relação ao Turismo, pois é uma rodovia litorânea, que liga Vitória s principais praias do Estado.
*Corredor de Transporte Centro Leste de Exportação e Importação: uma integração de portos capixabas com rodovias e ferrovias, principalmente com a estrada de ferro Vitória-Minas, com o objetivo de exportar parte da produção agrícola e industrial dos estados consorciados do corredor, a maioria sem litoral (MG, GO, DF, TO, MS e MT).
Aeroportos
O principal aeroporto capixaba é o Eurico Aguiar Salles, em Vitória, localizado num sítio aeroportuário com pouco mais de 5,4 milhões de metros quadrados. Instalado em 1946, apresenta atualmente um grande crescimento, tanto no transporte de passageiros, quanto de carga. Está em curso uma obra de ampliação em 15% de seu potencial. Vitória é um dos 35 aeroportos da Rede Infraero que conta com um terminal de cargas internacional. Mais de 1,98 milhão de passageiros circularam no aeroporto de Vitória. (*informação referente ao ano de 2008). O terminal de cargas possui uma estrutura atual com cerca de três mil metros quadrados de área total, sendo 2,1 mil metros quadrados para importação e 503 metros quadrados para exportação. Dispõem também de três câmaras frigoríficas, totalizando 250 metros quadrados; posições para aeronaves cargueiras e pátio para estacionamento de caminhões.
O estado possui outros 5 aeroportos de menor espressão: Tancredo de Almeida Neves que é o segundo maior do estado, Baixo Guandu/Aimorés, Cachoeiro do Itapemirim, Guarapari e Linhares que recebem apenas vôos particulares e táxi aéreo. A prefeitura de Linhares preve uma ampliação para que o aeroporto possa receber vôos regulares para diversas cidades do Espírito Santo, Bahia e Rio de Janeiro devido ao grande crescimento da cidade e de desafogar o fluxo de passageiros do Aeroporto de Vitória.
O estado possui outros 5 aeroportos de menor espressão: Tancredo de Almeida Neves que é o segundo maior do estado, Baixo Guandu/Aimorés, Cachoeiro do Itapemirim, Guarapari e Linhares que recebem apenas vôos particulares e táxi aéreo. A prefeitura de Linhares preve uma ampliação para que o aeroporto possa receber vôos regulares para diversas cidades do Espírito Santo, Bahia e Rio de Janeiro devido ao grande crescimento da cidade e de desafogar o fluxo de passageiros do Aeroporto de Vitória.
Hidrovias
O estado não possui hidrovias.
Fontes: Governo do estado do Espírito Santo, Prefeitura de Linhares, WikipédiaInformações sócioeconômicas
INFORMAÇÕES GERAIS:
Região: Sudeste
Sigla: ES
Área: 46.078 km2
Municípios: 78.
Capital: Vitória
Naturalidade: Capixaba
Limites:
Norte: Estado da Bahia
Leste: Oceano Atlântico
Sul: Estado do Rio de Janeiro
Oeste: Estado de Minas Gerais
Densidade Demográfica (habitantes por km²): 76,2
População:3.547.013
(Fonte: IBGE (Estimativa populacional 2011) - IJSN)
INFORMAÇÕES SOCIOENÔMICAS: Principais Atividades Econômicas: agricultura, pecuária, comércio, indústria, tursimo e mineração. Mortalidade Infantil (antes de completar 1 ano): 20,9 por mil (em 2000*) Analfabetismo:10,3% (2003) Espectativa de vida (anos): 72,9 (2003) Pib Nominal - Espírito Santo (R$ Bilhões) |
---|
85,6 ** |
** Estimativa do PIB Trimestral 2010.
Elaboração: Rede de Estudos Macroeconômicos (MACRO) / CEE - IJSN. População economicamente ativa (PEA), por situação do domicílio:
- Total - 1.896.494
- Urbana - 1.540.469
- Rural - 356.025
- Fonte: PNAD/IBGE 2009 - IJSN
Número de Eleitores:
Eleitorado - 2.524.043
Fonte: TRE 2011
Representação Parlamentar:
- Deputados Estaduais - 30
- Deputados Federais - 10
- Senadores 3
GEOGRAFIA
GEOGRAFIA
Relevo:
Seu território compreende duas regiões naturais distintas: o litoral - que se estende por 400 km - e o planalto. Ao longo da costa Atlântica encontra-se uma faixa de planície que representa 40% da área total do Estado, e à medida que se penetra em direção ao interior, o planalto dá origem a uma região serrana, com altitudes superiores a 1.000 metros, onde se eleva a Serra do Caparaó ou da Chibata. Nesta região encontra-se o Pico da Bandeira, com 2.890 metros de altura, o terceiro mais alto do País e o mais alto do Estado.
Seu território compreende duas regiões naturais distintas: o litoral - que se estende por 400 km - e o planalto. Ao longo da costa Atlântica encontra-se uma faixa de planície que representa 40% da área total do Estado, e à medida que se penetra em direção ao interior, o planalto dá origem a uma região serrana, com altitudes superiores a 1.000 metros, onde se eleva a Serra do Caparaó ou da Chibata. Nesta região encontra-se o Pico da Bandeira, com 2.890 metros de altura, o terceiro mais alto do País e o mais alto do Estado.
Clima:
O clima do Estado do Espírito Santo é tropical úmido, com temperaturas médias anuais de 23ºC e volume de precipitação superior a 1.400 mm por ano, especialmente concentrada no verão.
O clima do Estado do Espírito Santo é tropical úmido, com temperaturas médias anuais de 23ºC e volume de precipitação superior a 1.400 mm por ano, especialmente concentrada no verão.
Hidrografia:
Na hidrografia , o rio Doce, que nasce no Estado de Minas Gerais e tem 944 km de extensão, é o mais importante do Estado. No entanto, também se destacam os rios São Mateus, Itaúnas, Itapemirim, Jucu, Mucurí e Itabapoana.
Vegetação: Floresta tropical, vegetação litorânea.Na hidrografia , o rio Doce, que nasce no Estado de Minas Gerais e tem 944 km de extensão, é o mais importante do Estado. No entanto, também se destacam os rios São Mateus, Itaúnas, Itapemirim, Jucu, Mucurí e Itabapoana.
Balança Comercial
Confira abaixo a balança comercial dos últimos 5 anos do estado do Espírito Santo:
Ano | Exportação | Importação | Saldo | Corrente |
2006 | 6.721.779.440 | 4.896.130.577 | 1.825.648.863 | 11.617.910.017 |
2007 | 6.871.954.867 | 6.638.509.309 | 233.445.558 | 13.510.464.176 |
2008 | 10.099.372.307 | 8.606.604.285 | 1.492.768.022 | 18.705.976.592 |
2009 | 6.510.240.948 | 5.484.253.256 | 1.025.987.692 | 11.994.494.204 |
2010 | 11.954.295.172 | 7.595.381.075 | 4.358.914.097 | 19.549.676.247 |
Confira abaixo a balança comercial do ano de 2011 do estado do Espírito Santo até o mês de Outubro:
Balança Comercial (US$ FOB) | ||||
Mês | Exportação | Importação | Saldo | Corrente |
JAN | 1.120.429.351 | 706.812.514 | 413.616.837 | 1.827.241.865 |
FEV | 1.174.449.880 | 782.595.168 | 391.854.712 | 1.957.045.048 |
MAR | 1.162.392.604 | 835.458.951 | 326.933.653 | 1.997.851.555 |
ABR | 1.135.985.076 | 746.885.572 | 389.099.504 | 1.882.870.648 |
MAI | 1.314.176.116 | 979.363.511 | 334.812.605 | 2.293.539.627 |
JUN | 1.315.047.349 | 815.329.408 | 499.717.941 | 2.130.376.757 |
JUL | 1.244.042.939 | 973.282.585 | 270.760.354 | 2.217.325.524 |
AGO | 1.563.593.706 | 1.004.059.140 | 559.534.566 | 2.567.652.846 |
SET | 1.286.318.998 | 844.974.270 | 441.344.728 | 2.131.293.268 |
OUT | 1.293.526.686 | 827.343.531 | 466.183.155 | 2.120.870.217 |
NOV | 0 | 0 | 0 | 0 |
DEZ | 0 | 0 | 0 | 0 |
Acumulado | 12.609.962.705 | 8.516.104.650 | 4.093.858.055 | 21.126.067.355 |
Confira abaixo os principais produtos exportados pelo estado do Espírito Santo:
EXPORTAÇÕES CAPIXABAS SEGUNDO PRINCIPAIS COMPLEXOS DE ATIVIDADES ECONÔMICAS E PRODUTOS | ||||
COMPLEXOS E PRODUTOS | 2009 | 2010 | ||
US$ 1000 FOB | Participação no complexo (%) | US$ 1000 FOB | Participação no complexo (%) | |
Minério de ferro e pelotas | 6.452.864 | 100,00 | 2.563.583 | 100,00 |
Minério de ferro aglomerado e seus concentrados - hematita pelotizada | 6.329.452 | 98,09 | 2.465.638 | 96,18 |
Produtos siderúrgicos - placas, perfis, barras, etc., de aço | 1.527.702 | 100,00 | 1.258.931 | 100,00 |
Outros semimanufaturados de ferro ou aço não ligados, de seção transversal | 1.134.292 | 74,25 | 881.185 | 69,99 |
Celulose | 1.063.818 | 100,00 | 821.161 | 100,00 |
Pasta química de madeira não conífera, a soda ou a sulfato, branqueada ou semibranqueada | 1.063.818 | 100,00 | 821.161 | 100,00 |
Café | 389.647 | 100,00 | 371.561 | 100,00 |
Café não torrado, não descafeinado, em grão | 388.744 | 99,77 | 370.601 | 99,74 |
Produtos siderúrgicos - ferro-gusa | 45.873 | 100,00 | 74.641 | 100,00 |
Ferro-gusa não ligado, com peso menor ou igual a 0,5 % de fósforo | 45.873 | 100,00 | 74.641 | 100,00 |
Confira abaixo os principais produtos importados pelo estado do Espírito Santo:
IMPORTAÇÕES CAPIXABAS SEGUNDO PRINCIPAIS COMPLEXOS DE ATIVIDADES ECONÔMICAS E PRODUTOS | ||||
COMPLEXOS E PRODUTOS | 2009 | 2010 | ||
US$ 1000 FOB | Participação no complexo ( %) | US$ 1000 FOB | Participação no complexo ( %) | |
Máquinas, aparelhos, material elétrico e suas partes | 1.824.955 | 100,00 | 1.539.082 | 100,00 |
Outras escavadoras com capacidade de carga >= a 19m³ | 137.077 | 7,51 | 105.570 | 6,86 |
Produtos minerais | 1.047.733 | 100,00 | 781.934 | 100,00 |
Hulha betuminosa,não aglomeradas | 842.415 | 80,40 | 597.915 | 76,47 |
Bebidas e líquidos alcoólicos | 47.887 | 100,00 | 39.555 | 100,00 |
Outros vinhos, mostos de uvas, fermentados imped alcool, em recipientes com cap. menor ou igual a 2 litros | 43.490 | 90,82 | 36.518 | 92,32 |
Cereais e produtos da indústria de moagem | 158.916 | 100,00 | 111.811 | 100,00 |
Malte não torrado, inteiro ou partido | 129.435 | 81,45 | 84.478 | 75,55 |
Plásticos e borrachas e suas obras | 589.855 | 100,00 | 358.214 | 100,00 |
Outros pneus novos para ônibus ou caminhões | 177.635 | 30,12 | 69.065 | 19,28 |
FONTE: SINDIEX
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